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Mestrado Profissional
Administração

Programa Stricto Sensu

A FUCAPE Business School, reconhecidamente pelo MEC como
uma das 10 melhores Instituições de Ensino Superior do Brasil,
apresenta seu curso de Pós-Graduação.

Saiba mais

Para formar o professor
e qualificar o profissional

Traçamos o perfil do Administrador requerido, seja para
ocupar postos na média e alta gerência de instituições
públicas e/ou privadas, seja para a formação
de professores e pesquisadores.

Tenho interesse

O Processo Seletivo
vai até o candidato

Em grandes centros urbanos, em capitais e nos mais diversos
Municípios do país. A FUCAPE potencializa a formação
de profissionais com a aplicação dos exames
de admissão em todo o Brasil.

Quero participar
Passo 1

Validação
da inscrição

Envio de documentação do interessado para análise preliminar de habilitação.

Passo 2

Realização da prova
objetiva FUCAPE

Exame de conteúdo específico para avaliação de conhecimentos essenciais.

Não há necessidade de comprovação de proficiência em língua estrangeira para ingresso no curso.

Passo 3

Entrevista confirmatória

Avaliação final de natureza eliminatória que consiste em reunião presencial com os profissionais da Coordenação de Processos Seletivos FUCAPE.

Mestrados com aulas
por todo o Brasil

Aprimore as habilidades e desenvolva projetos
valorizados pelo mercado e a academia.
A conexão entre você e grandes
oportunidades profissionais.

Veja as linhas de pesquisa abaixo:

Obrigatórias Eletivas
  • Estratégia e Governança Pública e Privada
  • Finanças e Avaliação de Empresas
  • Gestão Escolar

Disciplinas obrigatórias - Estratégia e Governaça Pública e Privada Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 18h
  • 18h
  • 36h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 54h

Disciplinas obrigatórias - Finanças e Avaliação de Empresas Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 18h
  • 18h
  • 36h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 54h

Disciplinas obrigatórias - Gestão Escolar Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 27h
  • 18h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 27h
  • 18h
  • 36h
  • 36h
  • Estratégia e Governança Pública e Privada
  • Finanças e Avaliação de Empresas
  • Gestão Escolar

Disciplinas eletivas - Estratégia e Governaça Pública e Privada Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h

Disciplinas eletivas - Finanças e Avaliação de Empresas Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h

Disciplinas eletivas - Gestão Escolar Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • Obrigatórias
  • Eletivas

Disciplinas obrigatórias - Estratégia e Governaça Pública e Privada Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 18h
  • 18h
  • 36h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 54h

Disciplinas eletivas - Estratégia e Governaça Pública e Privada Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • Obrigatórias
  • Eletivas

Disciplinas obrigatórias - Finanças e Avaliação de Empresas Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 18h
  • 18h
  • 36h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 54h

Disciplinas eletivas - Finanças e Avaliação de Empresas Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • 36h
  • Obrigatórias
  • Eletivas

Disciplinas obrigatórias - Gestão Escolar Disciplinas

Carga horária

  • 36h
  • 27h
  • 18h
  • 27h
  • 36h
  • 36h
  • 27h
  • 18h
  • 36h
  • 36h

Disciplinas eletivas - Gestão Escolar Disciplinas

Carga horária

  • 27h
  • 36h
  • 36h

Sobre o Mestrado

Apresentação

Sobre o curso

Conceito e Público-Alvo

Resolução do MEC

Apresentação

O Programa de Mestrado Profissional em Administração da FUCAPE é reconhecido pela CAPES desde 2007, por meio da Portaria nº 611, de 22 de Junho de 2007, sendo renovado trienalmente.

Invista em conhecimento keyboard_backspace

Sobre o curso

O curso tem Estratégia e Finanças como área de concentração. Essa área foi concebida sob a filosofia de que a experiência e o avanço na fronteira do conhecimento serão obtidos pela aplicação rigorosa de teoria econômica, suportada por instrumentos de projeção, aos problemas reais de administração de empresas privadas.

O Mestrado Profissional busca unir a excelência acadêmica com profundo conhecimento técnico de docentes e discentes, criando um ambiente profícuo para o desenvolvimento de conhecimentos de ponta na área de negócios.

Invista em conhecimento keyboard_backspace

Conceito e Público-Alvo

Formação de profissionais de alto nível, da iniciativa pública e privada, capacitados para o enfrentamento de problemas complexos, suportada por consistente base científica, como pesquisadores, professores universitários e especialistas.

Nosso objetivo é desenvolver Profissionais de excelência nas áreas de negócios, como Ciências Contábeis, Administração, Direito, Economia, Finanças e outras. Estão aptos a cursar o processo seletivo aqueles que possuam o título de Graduação.

Invista em conhecimento keyboard_backspace

Resolução do MEC

A Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças – FUCAPE é credenciada pela Portaria MEC nº 2.765, de 06 de setembro de 2004, publicada no DOU de 09/09/2004 - Seção I - p.14 e recredenciada pela Portaria MEC nº 2.147, de 12 de dezembro de 2019, publicada no DOU de 13/12/2019 - Seção I - p.76.

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Detalhes sobre o Mestrado

Apresentação

O Programa de Mestrado Profissional em Administração da FUCAPE é reconhecido pela CAPES desde 2007, por meio da Portaria nº 611, de 22 de Junho de 2007, sendo renovado trienalmente.

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Sobre o curso

O curso tem Estratégia e Finanças como área de concentração. Essa área foi concebida sob a filosofia de que a experiência e o avanço na fronteira do conhecimento serão obtidos pela aplicação rigorosa de teoria econômica, suportada por instrumentos de projeção, aos problemas reais de administração de empresas privadas.

O Mestrado Profissional busca unir a excelência acadêmica com profundo conhecimento técnico de docentes e discentes, criando um ambiente profícuo para o desenvolvimento de conhecimentos de ponta na área de negócios.

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Conceito e Público-Alvo

Formação de profissionais de alto nível, da iniciativa pública e privada, capacitados para o enfrentamento de problemas complexos, suportada por consistente base científica, como pesquisadores, professores universitários e especialistas.

Nosso objetivo é desenvolver Profissionais de excelência nas áreas de negócios, como Ciências Contábeis, Administração, Direito, Economia, Finanças e outras. Estão aptos a cursar o processo seletivo aqueles que possuam o título de Graduação.

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Resolução do MEC

A Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças – FUCAPE é credenciada pela Portaria MEC nº 2.765, de 06 de setembro de 2004, publicada no DOU de 09/09/2004 - Seção I - p.14 e recredenciada pela Portaria MEC nº 2.147, de 12 de dezembro de 2019, publicada no DOU de 13/12/2019 - Seção I - p.76.

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Para o mercado acadêmico e demandas
da iniciativa pública e privada

Desenvolva competências para a academia e aprimore seus
conhecimentos para servir o mercado de trabalho.

Conhecer condições

Profissionais de
excelência em ensino

Disciplinas ministradas por professores
de ampla formação científica e notório
reconhecimento pelo mercado.

Adriano Siqueira Pylro | Professor FUCAPE

Adriano Siqueira Pylro

Doutor em Engenharia de Produção
PUC | Rio

Andrew W. Horowitz | Professor FUCAPE

Andrew W. Horowitz

PhD em Economia
University of Wisconsin | Madison | USA

André Aroldo Freitas de Moura | Professor FUCAPE

André Aroldo Freitas de Moura

PhD em Contabilidade e Finanças
University of Birmingham (UK)

Aridelmo Teixeira | Professor FUCAPE

Aridelmo Teixeira

Doutor em Controladoria e Contabilidade
Universidade de São Paulo

Arilda Teixeira | Professor FUCAPE

Arilda Teixeira

Doutora em Economia
UFRJ

Arilton Teixeira | Professor FUCAPE

Arilton Teixeira

PhD em Economia
University of Minnessota | USA

Aziz Xavier Beiruth | Professor FUCAPE

Aziz Xavier Beiruth

Doutor em Controladoria e Contabilidade
Universidade de São Paulo

Bruno Felix | Professor FUCAPE

Bruno Felix

Doutor em Administração de Empresas
Universidade Presbiteriana Mackenzie

Bruno Funchal | Professor FUCAPE

Bruno Funchal

Doutor em Economia
FGV–RJ

Daniel Modenesi de Andrade | Professor FUCAPE

Daniel Modenesi de Andrade

Doutor em Administração
FGV/EBAPE

Danilo Soares Monte–mor | Professor FUCAPE

Danilo Soares Monte-mor

Doutor em Administração e Ciências Contábeis
FUCAPE Business School

Diego Rodrigues Boente | Professor FUCAPE

Diego Rodrigues Boente

Doutor em Ciências Contábeis
Unb/UFPB/UFRN (2008, 2016)

Emerson Wagner Mainardes | Professor FUCAPE

Emerson Wagner Mainardes

Doutor em Administração
Universidade da Beira Interior (Portugal)

Eurilton Alves Araújo Júnior | Professor FUCAPE

Eurilton Alves Araújo Júnior

PhD em Economia
Northwestern University

Fabio Yoshio Suguri Motoki | Professor FUCAPE

Fabio Yoshio Suguri Motoki

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE

Fabio Moraes | Professor FUCAPE

Fábio Moraes da Costa

Doutor em Ciências Contábeis
Universidade de São Paulo

Felipe Ramos Ferreira | Professor FUCAPE

Felipe Ramos Ferreira

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE Business School

Fernando Caio Galdi | Professor FUCAPE

Fernando Caio Galdi

Pós–Doutor em Contabilidade e Doutor em Controladoria e Contabilidade
University of Arkansas – USA | Universidade de São Paulo

Francisco Antonio Bezerra | Professor FUCAPE

Francisco Antonio Bezerra

Doutor em Controladoria e Contabilidade
USP

Marcia Juliana d'Angelo | Professor FUCAPE

Márcia Juliana d'Angelo

Doutora em Administração de Empresas
Universidade Presbiteriana Mackenzie

Newton Paulo Bueno | Professor FUCAPE

Newton Paulo Bueno

Doutor em Teoria Econômica
Universidade Estadual de Campinas

Neyla Tardin | Professor FUCAPE

Neyla Tardin

Doutora em Contabilidade e Administração
FUCAPE

Poliano Bastos da Cruz | Professor FUCAPE

Poliano Bastos da Cruz

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE

Rogério Dias Correia | Professor FUCAPE

Rogério Dias Correia

Doutor em Direito
Universidade de Coimbras

Sérgio Bastos | Professor FUCAPE

Sérgio Bastos

Doutor em Administração de Empresas
PUC | Rio

Silvania Neris Nossa | Professor FUCAPE

Silvania Neris Nossa

Doutora em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE

Talles Vianna Brugni | Professor FUCAPE

Talles Vianna Brugni

Pós–doutor em Finanças e Doutor em Controladoria e Contabilidade
PUC - Rio | Universidade de São Paulo

Valcemiro Nossa | Professor FUCAPE

Valcemiro Nossa

Doutor em Controladoria e Contabilidade
Universidade de São Paulo

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Arilda Teixeira | Professor FUCAPE

Arilda Teixeira

Doutora em Economia
UFRJ

Arilton Teixeira | Professor FUCAPE

Arilton Teixeira

PhD em Economia
University of Minnessota | USA

Aziz Xavier Beiruth | Professor FUCAPE

Aziz Xavier Beiruth

Doutor em Controladoria e Contabilidade
Universidade de São Paulo

Bruno Felix | Professor FUCAPE

Bruno Felix

Doutor em Administração de Empresas
Universidade Presbiteriana Mackenzie

Bruno Funchal | Professor FUCAPE

Bruno Funchal

Doutor em Economia
FGV–RJ

Daniel Modenesi de Andrade | Professor FUCAPE

Daniel Modenesi de Andrade

Doutor em Administração
FGV/EBAPE

Danilo Soares Monte–mor | Professor FUCAPE

Danilo Soares Monte-mor

Doutor em Administração e Ciências Contábeis
FUCAPE Business School

Diego Rodrigues Boente | Professor FUCAPE

Diego Rodrigues Boente

Doutor em Ciências Contábeis
Unb/UFPB/UFRN (2008, 2016)

Emerson Wagner Mainardes | Professor FUCAPE

Emerson Wagner Mainardes

Doutor em Administração
Universidade da Beira Interior (Portugal)

Eurilton Alves Araújo Júnior | Professor FUCAPE

Eurilton Alves Araújo Júnior

PhD em Economia
Northwestern University

Fabio Yoshio Suguri Motoki | Professor FUCAPE

Fabio Yoshio Suguri Motoki

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE

Fabio Moraes | Professor FUCAPE

Fábio Moraes da Costa

Doutor em Ciências Contábeis
Universidade de São Paulo

Felipe Ramos Ferreira | Professor FUCAPE

Felipe Ramos Ferreira

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE Business School

Fernando Caio Galdi | Professor FUCAPE

Fernando Caio Galdi

Pós–Doutor em Contabilidade e Doutor em Controladoria e Contabilidade
University of Arkansas – USA | Universidade de São Paulo

Francisco Antonio Bezerra | Professor FUCAPE

Francisco Antonio Bezerra

Doutor em Controladoria e Contabilidade
USP

Marcia Juliana d'Angelo | Professor FUCAPE

Márcia Juliana d'Angelo

Doutora em Administração de Empresas
Universidade Presbiteriana Mackenzie

Newton Paulo Bueno | Professor FUCAPE

Newton Paulo Bueno

Doutor em Teoria Econômica
Universidade Estadual de Campinas

Neyla Tardin | Professor FUCAPE

Neyla Tardin

Doutora em Contabilidade e Administração
FUCAPE

Poliano Bastos da Cruz | Professor FUCAPE

Poliano Bastos da Cruz

Doutor em Ciências Contábeis e Administração
FUCAPE

Rogério Dias Correia | Professor FUCAPE

Rogério Dias Correia

Doutor em Direito
Universidade de Coimbras

Sérgio Bastos | Professor FUCAPE

Sérgio Bastos

Doutor em Administração de Empresas
PUC | Rio

Silvania Neris Nossa | Professor FUCAPE

Silvania Neris Nossa

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FUCAPE

Talles Vianna Brugni | Professor FUCAPE

Talles Vianna Brugni

Pós–doutor em Finanças e Doutor em Controladoria e Contabilidade
PUC - Rio | Universidade de São Paulo

Valcemiro Nossa | Professor FUCAPE

Valcemiro Nossa

Doutor em Controladoria e Contabilidade
Universidade de São Paulo

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Nível máximo de excelência
em mercado, pesquisa e docência

Desenvolvendo profissionais e habilitando docentes em sintonia
com a realidade do mercado e atuais cenários competitivos.

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    • Ciências Contábeis
    • Administração
    • Contabilidade e Administração
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Disciplina
Economia de Empresas
Ementa:
  • Teoria do Consumidor: preferências, restrição orçamentária e elasticidades;
  • Produção e Custo;
  • Equilíbrio Geral;
  • Teoria da Escolha em Condições de Risco;
  • Economia da Firma: demanda, elasticidade e receita, a demanda como uma restrição a lucratividade da firma;
  • Problemas de Informação e a teoria do agente-principal.
Bibliografia:
  • AKERLOFF, G. The markets for "Lemons": quality uncertainty and the market mechanism. Quarterly Journal of Economics, 84(3): 488-500, 1970.
  • ARROW, K. J. The limits of organization. Norton, 1974.BAKER, G., M JENSEN and K. MURPHY. Compensation and incentives: practice theory. Journal of Finance, 43(3):593-616, 1988.
  • BOLTON, P. and J. FARRELL. Decentralization, duplication and delay. Journal of Political Economy, 98(4):803-826, August, 1990.
  • CHIAPPORI, P. and SLANIÉ, B. Testing for asymmetric information in insurance markets. Journal of Political Economy, 108 (1): 56-78, 2000.
  • DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo : Makron Books, 1991.
  • FOERSTER, Stephen R. Financial Management: a primer. W. W. Nortom & Company, 2003.
  • GIBBONS, R. Game theory for applied economists. Princeton University Press, 1992.
  • KOVAC, Edward J. and Henry P TROY. Getting transfer prices right: what Bellcore did. Harvard Business Review, 67(5): 148-154, September-October, 1989.
  • KREPS, David. Microeconomics for Managers. W. W. Nortom & Company, 2004.
  • LEVY, B; SPILLER P. Regulations, institutions and commitment: comparative studies of telecommunications. Cambridge University Press, 1997.
  • MANSFIELD, Edwin; ALLEN, W.; DOHERTY, M;WEIGELT, K. Managerial Economics. 5 ed. W. W. Nortom & Company, 2002.
  • MCGUCKIN, Robert H.; NGUYEN, Sang V. On productivity and plant ownership change: new evidence from the longitudinal research databese. Rand Journal of Econmics. 26 (2): 257-76, Summer, 1995.
  • MILGRON P and ROBERTS, M. Economics, Organization and Management. Prentice Hall, 1992.
  • NICHOLSON, W. Microeconomic Theory. 7 ed. Dryden Press, 1998
  • PINDYCK, R. and Daniel RUBINFELD. Microeconomic, 4. ed. Prentice Hall, 1997
  • SCHMITZ, James. Competition at work: railroads vs. monopoly in the u.s. shipping industry. Federal Reserve Bank of Minneapolis Quarterly Review. 25(2), Spring , 2001.
  • SCHMITZ, James. The role played by public enterprises: how much does it differ across countires. Federal Reserve Bank of Minneapolis Quarterly Review. 20(2), Spring , 1996.
  • SCHMITZ, James. Threats to industry survival and labor productivity: world iron-ore markets in the 1980's. Federal Reserve Bank of Minneapolis. Staff Report 263. June, 2000.
  • SCHMITZ, James. What determines labor productivity?: lessons from the dramatic recovery of the U.S. and Canadian iron-ore industries. Federal Reserve Bank of Minneapolis. Staff Report 286. March, 2001.
  • VARIAN, H. R. Microeconomic Analysis, 3.ed., Norton, 1992
  • VISCUSI, W K, VERNON J M; HARRINGTON, J. E. Economics of Regulation and Antitrust. MIT Press, 2000.
Disciplina
Metodologia de Pesquisa I
Ementa:
  • Natureza e métodos da ciência: demarcação científica; conceituação de ciência;
  • A contabilidade como ciência;
  • Concepções metodológicas: pesquisa positiva; pesquisa normativa; abordagens interpretativas;
  • Projeto de pesquisa: encaminhamento de pesquisas; classificação das pesquisas; elementos de delineamento de pesquisas;
  • Problema de pesquisa: escolha do tema; formulação do problema de pesquisa; construção de hipóteses;
  • Métodos e técnicas de pesquisa: operacionalização de variáveis; coleta, análise e interpretação dos dados; elementos de estatística;
  • Publicações científicas: tipos de trabalhos científicos;
  • Redação científica;
  • Normas para elaboração de trabalhos científicos: apresentação de citações; referências e elaboração.
Bibliografia:
  • ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2003.
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002.
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação referências e elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro. Agosto, 2002.
  • BOOTH, W. C., COLOMB, G. G., WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
  • DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 1995.
  • ECO, U. Como se faz uma tese. 18 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
  • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
  • GIL, A. C.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
  • GROVES, Robert M. Survey Methodology (Wiley Series in Survey). John Wiley, 2004.
  • GUBRIUM, Jaber F. F. Handbook of Interview Research: Context & Method. Sage Publications, 2001.
  • HÜME, l. M. (org.). Metodologia Científica. Caderno de textos técnicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
  • KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1979.
  • LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
  • LÜDKE, M., ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
  • MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
  • MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
  • MARTINS, G. A., LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
  • OLIVEIRA, A. B. S. (Coord.) Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
  • OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1999.
  • PATTON, Michael Q. Qualitative Research & Evaluation Methods. Sage Publications, 2002.
  • RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
  • RITCHIE, Jane. Qualitative Research Practice: a guide for social science students and researches. Sage, 2003.
  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
  • YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Disciplina
Metodologia de Pesquisa II
Ementa:
  • Pesquisa científica: tipos, etapas e projetos;
  • Formulação de problemas e elaboração de hipóteses;
  • O planejamento da pesquisa científica;
  • Tipologia de estudos;
  • Técnicas de coleta e interpretação de dados;
  • Aspectos relacionados ao rigor metodológico: Triangulação nos métodos de pesquisa; Validade metodológica da pesquisa;
  • Projeto de pesquisa;
  • Relatório de pesquisa: Estrutura e formas.
Bibliografia:
  • BOOTH, W. C., COLOMB, G. G., WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
  • BRUNS, Jr.; KAPLAN, R.S. Accounting and Management: field study perspectives. Boston, MA: HBS Press, pp. 1-14, 1987.
  • DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. 3 ed., São Paulo: Atlas, 1995.
  • ECO, U. Como se faz uma tese. 18 ed. São Paulo: Perspectiva, 2003
  • GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
  • GIL, A. C.. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
  • GROVES, Robert M. Survey Methodology (Wiley Series in Survey). John Wiley, 2004.
  • GUBRIUM, Jaber F. F. Handbook of Interview Research: Context & Method. Sage Publications, 2001.
  • HÜME, l. M. (org.). Metodologia Científica. Caderno de textos técnicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
  • KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1979.
  • LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
  • LEWIS, M.W.; GRIMES, A.J. Metatriangulação: a construção de teorias a partir de múltiplos paradigmas. RAE Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 1, pp. 72-91, 2005.
  • LÜDKE, M., ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
  • MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
  • MARTINS, G. A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
  • MARTINS, G. A., LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
  • OLIVEIRA, A. B. S. (Coord.) Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
  • OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1999.
  • PATTON, Michael Q. Qualitative Research and Evaluation Methods. Sage Publications, 2002.
  • POPPER, K. Science: conjectures and refutations. In: CURD, M.; COVER, J.A. Philosophy of Science: the central issues. New York: W. W. Norton & Company, 1998, pp. 3-10.
  • RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
  • RITCHIE, Jane. Qualitative Research Practice: a guide for social science students and researches. Sage, 2003.
  • SCANDURA, T. A.; WILLIAMS, E.A. Research methodology in management: current practices, trends and implications for future research. Academy of Management Journal, Vol. 43, No 6, pp. 1248-1264, 2000.
  • SCANDURA, T. A.; WILLIAMS, E.A. Research methodology in management: current practices, trends and implications for future research. Academy of Management Journal, Vol. 43, No 6, pp. 1248-1264, 2000.
  • SUTTON, R. I.; STAW, B.M. O que não é teoria. RAE Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, pp. 74-84, 2003.
  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
  • WHETTEN, D. A. O que constitui uma contribuição teórica? RAE Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, pp. 69-73, 2003.
  • YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Disciplina
Marketing
Ementa:
  • Conceito de marketing;
  • Conceitos centrais em marketing;
  • Mercado;
  • Conceitos de demanda;
  • Ambiente e sistemas de marketing;
  • Análise da concorrência;
  • Decisões de Produto e marca;
  • Decisões de distribuição;
  • Decisões de preço;
  • Decisões de promoção;
  • Marketing mix: os 4 Ps;
  • Marketing de relacionamento;
  • Marketing de experiências;
  • Marketing e pós-modernismo;
  • Marketing no contexto brasileiro;
  • Administração e gerência de marketing.
Bibliografia:
  • CRAVENS, David W., Strategic Marketing, Richard D. Irwin, Inc., quarta edição, 1994.
  • Weinstein, Art, Segmentação de Mercado, Editora Atlas, SP, 1995.
  • BROWN, Stephen e FISK, Raymond P., Marketing Theory, Distinquished Contributions, John Wiley e Sons, N.Y., 1984.
  • GARDNER, David M.; GARRET, Dennis E., SHETH, Jagdish N. Marketing Theory: Evolution and Evaluation, John Wiley & Sons, N.Y., 1988.
  • MEINERT, David B., Vitell Scott J. e Reich Robert V., The Domain of Marketing: How are the Boundaries of the Marketing Discipline Established?, The Journal of Marketing?Theory and Practice, Fall 1993, pg. 1- 13.
  • KOTLER, Philip. Marketing management: analysis, planning, implementation, and control. Upper Saddle River, New Jersey, Prentice Hall, 1997. 9e. ou a última edição traduzida.
Disciplina
Estratégia
Ementa:
  • Conceitos de administração estratégica;
  • Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e aplicação;
  • Estratégia empresarial: conceitos, formulação e técnicas de delineamento estratégico;
  • Organização estratégica: conceitos e administração corporativa;
  • Unidades estratégicas de negócios;
  • Direção estratégica: conceitos e abordagens;
  • Controle estratégico: conceitos, metodologias e aplicação;
  • Resistências à Administração estratégica: conceitos e abordagens;
  • Negociação estratégica;
  • Avaliação de novos negócios: conceitos e técnicas;
  • Aplicação no setor público;
  • Características do executivo estrategista.
Bibliografia:
  • AKERLOF, G, The market for Lemons: qualitative uncertainty and the market mechanism. Quartely Journal of Economics. 84, 1970, pp. 488-500.
  • ANDREWS, K.R. The concept of corporate strategy. In: The strategy Process: concepts, contexts, cases, 2º ed. Prentice Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1991.
  • ANSOFF, H. Igor. Nova Estratégia empresarial. São Paulo : Atlas, 2001.
  • BALAKRISHNAN, Srinivasan; WERNERFELT, B. Technical chance, competition and vertical integration. Strategic Management Journal. 7(4): 289-308, jul-ago 1986.
  • BALKIN, David B. e GOMEZ-MEJIA, Luiz R. Matching compensation and organization strategies. Strategic Management Journal, vol. 11, p 153-169, 1990.
  • BETHLEM, Agrícola. Gestão estratégica em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
  • BOLT, James F. Taylor executive development to strategy. Harvard Business Review, Nov./Dez. 1985, p . 168-176.
  • CHANDLER, Alfred Dupont. Strategy and structure: chapters in the history of industrial enterprise. Cambrigde Mass.: MIT Press, 1990.
  • DUTTA, Biplab K.; KING, William. Metagame analysis of competitive strategy. Strategic Management Journal, 1(4): 357-370, out-dez 1980.
  • FREDRICKSON, James V. An exploratory approach to measuring perceptions of strategic decision process constructs. Strategic Management Journal, 7(5): 473-483, set/out 1986.
  • GAVETTI, Giovanni; LEVINTHAL, Daniel A.; RIVKIN, Jan W. Strategy making in novel and complex worlds: the power of analogy. Strategic Management Journal. 26(8): 691-712, 2005.
  • GLUECK, William F. Business policy and strategic management. McGraw Hill Kogakusha, 1980.
  • HAMMER, M. e CHAMPY, J Reengenharia. Rio de Janeiro, Campus, 1993.
  • HARRIGAN, K.R. Strategy for declining business. Lexignton, Mass D.C. Heath & Co., 1980.
  • Hax, AC. e Majluf, N.S. Strategic Management : an integrative perspective . Englewood Cliffs, N.J. Prentice Hall, 1984.
  • HOFLER, C.W Toward a contingency theory of business strategy. Academy of Management Journal, 18(4): 784-810. Dez 1975.
  • MILGROM, P.; ROBERTS, J.. The economics of modern manufacturing: technology, strategy and organization. American Economic Review. 80(6), 1990, pp. 511-528.
  • MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari da Estratégia. São Paulo: Bookman, 1999.
  • PRAHALAD, C.K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review. May-June 1990, pp. 57-69.
  • PIERCY, Nigel F; LANE, Nikala. The hidden risks in strategic account management strategy. The Journal of Business Strategy. 27(1): 18-27, 2006.
  • PORTER, Michael. Estratégia Competitiva. São Paulo: Campus, 2005.
  • PORTER, Michael. Vantagem Competitiva. São Paulo: Campus, 1990.
  • PORTER, Michael; MONTGOMERY, Cyntia A. Estratégia. São Paulo: Campus, 1998.
  • SALONER, G. Modeling, game theory, and strategic management. Strategic Management Journal. 12, Winter 1991, pp. 119-136.
  • STAVINS, J. Estimating demand elasticities in a differentiated product industry: the personal computer market. Journal of Economics and Business. 49, JulyAugust 1997, pp. 347-367.
Disciplina
Teoria das Organizações
Ementa:
  • Planejamento, conceitos básicos, escolas de planejamento;
  • Mudança Organizacional: uma abordagem preliminar;
  • Unidades Estratégicas de Negócios-UEN's e Sinergia;
  • Curva de experiência, portfólio de produtos, matriz BCG, modelo de Abell;
  • Fatores de competitividade, estratégias genéricas, cadeia de valor;
  • Formulação, seleção e avaliação de estratégias;
  • Implementação de estratégias e gestão estratégica;
  • Diagnóstico organizacional;
  • Plano de ação ou estratégia de implantação;
  • Avaliação e controle.
Bibliografia:
  • AKERLOF, G, The market for Lemons: qualitative uncertainty and the market mechanism. Quartely Journal of Economics. 84, 1970, pp. 488-500.
  • ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
  • ARGYRIS, Chris. Enfrentando as Defesas Empresariais. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
  • ARGYRIS, Chris. Management and Organizational Development. New York: Mc Graw Hill, 1971.
  • DIXIT, A.K. & NALEBUFF, B.J. Pensando estrategicamente. São Paulo: Atlas, 1994.
  • DRUCKER, Peter. A Nova Era da Administração. 5 ed. São Paulo: Thompson Pioneira, 1992.
  • GHEMAWAT, P., A estratégia e o cenário dos negócios, Porto Alegre: Bookman, 2000.
  • HAMEL, G. & PRAHALAD, C.K.. Competindo pelo futuro. 19 ed. São Paulo : Campus, 2005.
  • IRVINE, F.O. Demand equations for individual new car models estimated using transaction prices with implications for regulatory issues. Southern Economic Journal, 49 January 1983, pp. 764-782.
  • KAPLAN, R. S. & NORTON, D. P. A estratégia em ação (Balanced Scorecard). São Paulo: Campus, 1997.
  • KAPLAN, R. S. & NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia. São Paulo: Campus, 2001.
  • LIEBERMAN, M. The learning curve and pricing in the chemical processing industries. RAND Journal of Economics, 15(2), 1984, pp. 213-228.
  • MILGROM, P.; ROBERTS, J.. The economics of modern manufacturing: technology, strategy and organization. American Economic Review. 80(6), 1990, pp. 511-528.
  • MINTZBERG, H. & QUINN, J.B. O processo da estratégia. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
  • MINTZBERG, H. The rise and fall of strategic planning, Free Press, 1994.
  • MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. & LAMPEL, J. Safari de estratégia, Porto Alegre: Bookman, 2000.
  • MONTGOMERY, C.A . & PORTER, M.E. Estratégia, São Paulo: Campus, 1998.
  • NALEBUFF, B.J.; BRANDENBURGER, A. Co-opetição, São Paulo: Rocco, 1996.
  • PORTER, M.E. A vantagem competitiva das nações, São Paulo: Campus, 1993.
  • PORTER, M.E. Competição. São Paulo: Campus, 1999.
  • PORTER, M.E. Vantagem competitiva. São Paulo: Campus, 1990.
  • PRAHALAD, C.K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review. May-June 1990, pp. 57-69.
  • RINGLAND, G. Scenario planning. 2 ed. Wiley, 2006.
  • SALONER, G. Modeling, game theory, and strategic management. Strategic Management Journal. 12, Winter 1991, pp. 119-136.
  • STAVINS, J. estimating demand elasticities in a differentiated product industry: the personal computer market. Journal of Economics and Business. 49, JulyAugust 1997, pp. 347-367.
Disciplina
Gestão de Pessoas
Ementa
  • O processo de produção do conhecimento sobre o tema;
  • Aspectos epistemológicos e metodológicos dos estudos em Gestão de Pessoas;
  • Indivíduo, Grupos e Comportamento nas Organizações: Simbolismos, Culturas e Identidades nas empresas;
  • Mudança Organizacional;
  • Poder nas Organizações;
  • Interculturalidade e gestão empresarial;
  • Gestão da Diversidade nas Organizações, suas dimensões e perspectivas;
  • Práticas de Recursos Humanos: Recrutamento, Seleção e Retenção de Pessoas, Remuneração, Aprendizagem e Treinamento nas Organizações, Qualidade de vida e saúde no trabalho.
Bibliografia:
  • AKTOUF, Omar. Simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições empíricas. In: CHANLAT, Jean-François (org.) O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. p. 39-79.
  • BERGER, Peter & LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. São Paulo: Vozes, 1990.
  • COX, Taylor, Jr. Cultural diversity in organizations: theory, research & pratice. San Francisco, CA: Berrett-Koehler, 1993.
  • DURHAN, Eunice. Cultura e ideologia. Dados – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p. 71-89, 1984.
  • FISCHER, Rosa Maria. A responsabilidade da cidadania organizacional. In: FLEURY, Maria Tereza Leme (org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
  • FISCHER, Rosa Maria. Mudança e transformação organizacional. In: FLEURY, Maria Tereza Leme (org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
  • FLEURY, Maria Tereza Leme & FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1989.
  • FLEURY, Maria Tereza Leme (org.). As pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002.
  • FLEURY, Maria Tereza Leme. Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras. RAE – Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, p. 18-25, jul./set. 2000.
  • FLEURY, Maria Tereza Leme; SHINYASHIKI, Gilberto; STEVANATO, Luiz Arnaldo. Entre a antropologia e a psicanálise: três dilemas metodológicos dos estudos sobre cultura organizacional. RAUSP – Revista de Administração, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 23-37, jan./mar. 1997.
  • FRANÇA, A. C. L. Práticas de Recursos Humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
  • PAGES, Max; et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1986.
  • PETTIGREW, Andrew M. Contextualist research: a natural way to link theory and practice. In: LAWER III, Edward E.; MOHRMAN, Allan M.; et al (eds.). Doing research that is useful in theory and practice. San Francisco: Jossey Bass, 1985. p. 222-249.
  • RODRIGUES, Suzana Braga. The political and institutional dynamics of culture change in organizations: a longitudinal analysis. Working paper. UK: University of Birmingham, Birmingham Business School, 2003.
  • SCHEIN, Edgar H. Organizational culture and leadership. 2. ed. San Francisco, CA: Jossey Bass, 1992.
Disciplina
Contabilidade e Finanças
Ementa:
  • Informações contábeis e financeiras para a tomada de decisão;
  • Principais demonstrações contábeis;
  • Análise de demonstrações financeiras;
  • Decisões de investimento e orçamento de capital;
  • Custo de capital;
  • Estrutura de capital.
Bibliografia:
  • ASSAF NETO, Alexandre. A dinâmica das decisões financeiras. Caderno de Estudos - FIPECAFI, V. 9, n. 16, jul./dez., 1997.
  • ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
  • BERNSTEIN, Peter L.; DAMODARAN, Aswath. Administração de Investimentos. Tradução Cyro C. Patara e José Carlos Barbosa dos Santos. Porto Alegre : Bookman, 2000.
  • FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.
  • IASB - International Financial Reporting Standards 2004: Prentice Hall, 2004.
  • IUDICIBUS et al. - Manual de contabilidade societária. São Paulo : Atlas, 2010.
  • LOPES, A. B. & MARTINS, E. Teoria da Contabilidade: Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2005.
  • Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2003.
  • MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial. 6. ed. SãoPaulo: Atlas, 2003.
  • PENMAN, Stephen. Financial Statements Analysis and Security Valuation. 4ed, McGrawHill, 2009.
Disciplina
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão
Ementa:
  • Organização e apresentação de dados estatísticos;
  • Estatística descritiva;
  • Probabilidade;
  • Principais distribuições da probabilidade: Binomial, Normal e Exponencial;
  • Inferência estatística;
  • Noções e técnicas de amostragem; distribuições amostrais e intervalos de confiança;
  • Estimação e testes de hipóteses;
  • Análise de variância;
  • Análise de regressão;
  • Análise de correlação;
  • Análise de séries temporais.
Bibliografia:
  • BELKAOVI, Ahmed. Quantitative models in accounting. New York: Quorum Books, 1987.
  • BROOKS, Chris. Introduction Econometrics for Finance. Cambridge University Press, 2002.
  • GREENE, Willian H. Econometric Analysis. 3 ED. Prentice Hall, 1997.
  • HAIR et al. Multivariate data analysis, Ed. Prentice Hall, New Jersey, USA, 1988.
  • KASMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Makron, 1982.
  • LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo : Campus, 2005.
  • LEININGER, Wayne E. Quantitative methods in accounting. New York: D. Van Nostrand Company, 1980.
  • LEVINE, David M. BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro : LTC, 2005.
  • RAGSDALE, Cliff T. Spreadsheet modeling and decision analysis: a practical introduction to management science. 4 ed. Thomson ISE, 2004.
  • RENDER, Barry; STAIR JR, Ralph M. Quantitative analysis for management. 6ºed. New Jersey, 1997.
  • ROSS, Sheldon M. Introduction to probability models. 6 ed. New York: Academic Press, 1997.
  • ROSS, Sheldon M. Simulation (Statistical Modelling and Decision Making). San Diego: Academic press, 1997.
  • SILVA, Ermes medeiros da et al. Pesquisa operacional para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. São Paulo : Atlas, 1998.
  • SINCIH, Terry. Business Statistics by Example, Ed. Prentice-Hall, New Jersey, USA,1995.
  • SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
  • STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.
  • VENABLES, W. N. e RIPLEY, B. D. Modern applied statistics with S-Plus. Berlin: Springer-Verlag, 1998.
  • VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina
Marketing Estratégico
Ementa:
  • Teoria em Marketing;
  • Evolução do Pensamento em Marketing;
  • A integração entre Teoria e Prática de Marketing;
  • As fronteiras da Disciplina Marketing;
  • Redefinição do Conceito de Marketing: a orientação para o mercado;
  • Marketing e Competitividade;
  • Conceito e Processo de Formação de Estratégias;
  • Questões Básicas de Planejamento Estratégico;
  • Estratégia Competitiva;
  • Análise das Concorrentes;
  • Evolução do Pensamento Estratégico;
  • Administração Estratégica e Marketing Estratégico;
  • Plano Estratégico Corporativo;
  • Curva de Experiência.Ciclo de vida do produto;
  • Análise de Portfólio de Produto;
  • Atratividade de Mercado.P.I.M.S;
  • Segmentação do Mercado e Posicionamento;
  • O Plano Estratégico de Marketing;
  • Implantação de Estratégia e de Marketing;
  • Lucas Critique e Desenvolvimentos Recentes nas Técnicas de Estimação;
  • Modelos Econométricos Estruturais.
  • Bibliografia:
    • AILAWADI, Kusum L; LEHMANN, Donald R., NESLIN, Scott A. Market response to a major policy change in the marketing mix: learning from Procter & Gamble´s value pricing. Journal of marketing, 65, 44-61, Jan 2001.
    • AMMAN, Hans M; KENDRICK, David A. Journal of Economic Dynamics & Control, 27(11-12): 2035-2057, 2003.
    • ANDERSON, James; NARUS, James. Business market management, New York: Pretice Hall, 1999.
    • ASSUNÇÃO, João; MEYER, Robert J. The rational effect of price promotions on Sales and consumption. Management Science, 39(5): 517-535, 1993.
    • BIJMOLT, Tammo H.A.; VANHEERDE, Harald J; PIETERS, Rick. New empirical generalizations on the determinants of price elasticity. Journal of Marketing Research. 42, forthcoming, Feb-Mar 2005.
    • BOGUE III, Marcus C.; BUFFA, Elwood S., Corporate strategic analysis. New York: The Free Press, 1986.
    • BONOMA. T; SHAPIRO, B. Sucesso e marketing industrial. São Paulo: Editora Harbra, 1991.
    • BRUCE, M. Bradway; FRENZEL, Mary A.; PRITCHARD, Robert E., Strategic marketing: a handbook for entrepreneurs and managers. Addison-Wesley Publishing Company, Massachussetts, 1991.
    • CERTO, Samuel C. e Peter, J. Paul, Strategic management, concepts and applications, McGraw Hill, Inc. N.Y., 2 ed, 1991. (capítulo 11).
    • COREY, R. Industrial marketing: cases and concepts, NY: Prentice Hall, 1991.
    • COX, W. Industrial marketing research , NY: John Willey and Sons, 1976.
    • CRAVENS, David W., Strategic marketing, Richard D. Irwin, Inc., 2 ed., 1994.
    • DANAHER, Peter; HARDIE, Bruce; PUTSIS JR, William P. Marketing mix variables and the diffusion of successive generations of a technological innovation. Journal of Marketing Research. 38(4): 501-514. 2001.
    • ECKLES, R.W. Business marketing management, N.Y: Prentice Hall Inc., 1990.
    • GALE, Bradley T. Gerenciando o valor do cliente. São Paulo: Pioneira, 1996.
    • GARDNER, David; THOMAS, Howard. Strategic marketing and management. John Wiley & Sons, N.Y., 1985.
    • GUP, Benton E. Guide to strategic planning, McGraw Hill Book Company, N.Y., 1980.
    • HAMPER, Robert J.; Baugh, L. Sue, Strategic market planning, NTC Business Book, Linconlwood, Ill, 1990.
    • HAX, Arnoldo C.; MAJLUF, Nicolas S., Strategic management: an integrative perspective, Prentice Hall, Inc., Englewood Cliffs, N.Jersey, 1984.
    • HAX, Arnoldo C.; MAJLUF, Nicolas S., The strategy concept and process, a pragmatic approach, Prentice Hall International Editions, Englewood Cliffs, N,Jersey, 1991.
    • HOCH, Stephen J. How Should National Brands Think about Private Labels? Sloan Management Review, Winter, 89-102. 1996.
    • KADIYALI, Vrinda; SUDHIR, K; RAO, Vithala R. Structural Analysis of Competitive Behavior: New Empirical Industrial Organization Methods in Marketing. International Journal of Research in Marketing. 18 (1-2), 161-186, 2001.
    • KOTLER, P. Administração de marketing, análise, planejamento e controle, SãoPaulo: Atlas (1991).
    • KOTLER, Philip, Administração de marketing, análise, planejamento, implementação e controle São Paulo: Atlas, 1996.
    • KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing, Prentice Hall do Brasil, 1993.
    • LAMB. Robert Boyden, Competitive strategic management Prentice-Hall, Inc. Englewood Cliffs, N. Jersey, 1984.
    • LAMBIN, J. Jacques, Le marketing stratégique, fondements, méthodes et applications, 2 ed., McGraw-Hill, Paris, 1989.
    • LAMBIN, J. Jacques, Marketing estratégico, 3.ed., McGraw-Hill, Madrid, 1995.
    • LINDÉ, Jesper. Testing for the Lucas Critique: A Quantitative Invesgation. The American Economic Review. 91(4): 986-1005, 2001.
    • LINNEMAN, Robert E.; STANTON Jr., John L., Marketing de nichos, uma estratégia vencedora, São Paulo: Makron Books, 1993.
    • LOVELOCK, C. Product plus. MacGraw Hill, 1994.
    • LUCAS, Robert E. Economic policy evaluation: a critique. Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy. 1, 19-46.
    • MCKENNA, R. Relationship marketing, N.Y: Addison Wesley, 1991.
    • MOREIRA, J.C.T. Marketing industrial, São Paulo: Atlas, 1989.
    • PAUWELS, Koen; HANSSENS, Dominique M; SIDDARTH, S. The Long-term Effects of Prince Promotions on Category Incidence, Brandchoice and Purchase Quantity. Journal of Marketing Research, 39, 421-439. Nov 2002.
    • PORTER, Michel E., Vantagem Competitiva, São Paulo: Campus. 1985.
    • SHANKLIN W.; RYANS. I. Marketing high technology. Lexington Books, 1984.
    • SHAPIRO, Benson; SVIOKLA, John (Editores). Conquistando clients. São Paulo: Makron Books, 1995.
    • SHAPIRO, Benson; SVIOKLA, John (Editores). Mantendo clientes: São Paulo: Makron Books, 1995.
    • SIQUEIRA, A.B. Marketing Industrial: Fundamentos para a ação Business to Business, São Paulo: Atlas, 1992.
    • SUDAHRSHAN, D., Marketing strategy, relationships, offerings, timing and resource allocation, Prentice-Hall, 1995.
    • URBAN, Clen L.; STEVEN, H. Star, Advanced marketing strategy: phenomena, analysis and decisions, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N. Jersey, 1991.
    • WEBSTER, Frederick E. Industrial marketing strategy, NY: John Willey and Sons 1991.
    • WEBSTER, W. Comportamento do comprador industrial, São Paulo: Atlas, 1979.
    • WEINSTEIN, Art, Segmentação de mercado, São Paulo: Atlas, 1995.
    • WEITZ, Barton A. Strategic marketing, Kent Publishing, Boston, Massachussetts, 1984.
Disciplina
Comportamento do Consumidor
Ementa:
  • Teorias do comportamento do consumidor;
  • Contribuição do estudo do comportamento do consumidor para o desenvolvimento das estratégias de marketing;
  • Fatores que influenciam o comportamento do consumidor: Valores culturais, classe social e status;
  • Influências pessoais, familiares e situacional;
  • Motivação e envolvimento;
  • Valores e estilo de vida;
  • Processamento de informação e aprendizado;
  • Modelos de Comportamento do Consumidor;
  • O comportamento de compra;
  • Processos cognitivos;
  • Satisfação do consumidor;
  • Satisfação do consumidor e comportamento pós-compra;
  • Conceito de relacionamento e comportamento do consumidor;
  • Reconhecimento das necessidades e avaliação das alternativas;
  • Tendências do consumidor: responsabilidade social.
Bibliografia:
  • URBAN, Clen L. e H. Star Steven, Advanced Marketing Strategy: Phenomena, Analysis and Decisions, Prentice-Hall, Englewood Cliffs, N. Jersey, 1991.
  • WEITZ, Barton A. e Wensley, Strategic Marketing, Kent Publishing, Boston, Massachussetts, 1984.
  • BARTELS, Robert. The History of Marketing Thought, Grid Series in Marketing, Grid Inc., 1976. Columbus, Ohio.
  • BARTELS, Robert, Marketing Theory and Metatheory, Richard D. Irwin, Inc. 1970.
  • CONVERSE, Paul D. The Beginning of Marketing Thought in the United States. Bureau of Business Research, The University of Texas, Austin. 1959.
  • COOKE, Ernest. Rayburn, John Michael e Abercrombie, C. L.. The History o Marketing Thought as Reflected in the Definitions of Marketing. The Journal of Marketing?Theory and Practice. Fall 1992. Pg. 10-21.
  • LAUGHLIN, Jay L., Norvell, D. Wayne e ANDRUS, David M. Marketing Presbyopia. The Journal of Marketing?Theory and Practice. Fall 1994. Pg. 1- 10.
  • RANDALL, James E. e Miles, Morgan P., A New Weltanschauung: An Integration of Marketing Theory and Practice. The Journal of Marketing ?Theory and Practice, Fall 1992, p 1-9.
  • WAKEFIELD, Kirk L., Redefining the Marketing Concept for the 1990?s. The Journal of Marketing ? Theory and Practice. Fall/Winter 1992/94. 1-16.
  • BATESON, John E. G. Managing services marketing: text and readings. Fort Worth, Texas, Dryden, 1995. 3e.
  • BEISEL, John L. Contemporary retailing. Nova York, Macmillan, 1993. 3e.
  • GIANES I., Irineu G. N. & CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 1994.
  • HOFFMAN, K. Douglas & BATESON, John E. G. Essentials of services marketing. Fort Worth, Texas, Dryden, 1997.
  • LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. São Paulo, Atlas, 1992.
  • LOVELOCK, Christopher H. Services marketing. Upper Saddee River, New Jersey, Prentice Hall, 1996. 3e. (L).
  • MORGENSTEIN, Melvin & STRONGIN, Harriet. Modern Retailing: management, principles and practices. Englewood Cliffs, New Jersey, Prentice Hall International, 1992. 3e.
  • ZEITHAN, Valerie A. & BITNER, Mary Jo. - Services Marketing Integrating Customer Focus Across the Firm. Irvin - McGraw-Hill - 2a. ed.
Disciplina
Administração de Carreiras
Ementa:
  • Conceitos básicos experiências e tendências na gestão de carreiras;
  • Papel das pessoas e seu desenvolvimento;
  • Variáveis envolvidas na opção individual de carreira;
  • Processo de socialização das pessoas;
  • Papel da empresa no gerenciamento de carreiras;
  • Experiências internacionais comparadas;
  • Gestão de carreiras como um instrumento de gestão estratégica de recursos humanos;
  • Construção e implementação de estruturas de carreiras.
Bibliografia:
  • DUTRA, J.S. - Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas, atlas-prelo
  • ARTHUR, M.B.; HALL, D.T. & LAWRENCE, B.S. - Handbook of career theory, cap. 1, 1989.
  • VILLETE, M. - O acesso às posições dominantes na empresa. Apostila utilizada nos cursos da EAESP/FGV, São Paulo, material publicado pela actes da la recherche en sciences sociales, 4, julho/1975, pags 98-101.
  • HALL, D.T. - Career in organizations. Goodyear, califórnia, EUA, 1976, caps. 2 e 3.
  • ROTHWELL, W. E KAZANAS, H.C., 1988 - Strategic human resources an management. Pretice-Hall , New Jersey, EUA, cap. 10.
  • LONDON, M. E STUMPF, S. 1982; Managing Careers. Adderson, Wesley. Massachusetts, EUA, Caps. 1, 2 e 3.
  • WLAKER, J.W., 1980 - Human resources planning. McGraw-Hill, New York, EUA, caps 12 e 13.
  • LENTZ, C.W. - Dual Ladders became multipli ladders at dow corning research, tecnology management, May/June 1990, pags. 28-34.
  • LAWLER III, E.E. - Strategic Pay, San Francisco, Jossey-Boss, caps 8 e 9.
  • GUTTERIDGE, T.G. - Organizational Career Development System. the state of the pratice, in Douglas t. career development in organization. Jossey-Boss. San Francisco. EUA.
  • PORTWOOD, J.D. E GRANDROSE, C.S. - Organizational carrer management programas: What's available? What's effective? Human resources Planning. Vol 9 (3), Jul- Set/86 - 107-119.
  • ALBUQUERQUE, L.G.; LEME, R.A. & ZACARELLI, AB. - Recrutamento Interno, Plano de Carreiras Processo Sucessório. Apostila do Depto. de Administração, FEA/USP.
  • SONNENFELD, J.A. - Career Systems Profiles and Strategic Staffinf in Hall, D.T., Arthur, M.B. & LAWRENCE, B.S. Handbook of career. Theory cambridge University Press, New York, USA, 1989.
  • LEIBOWITZ, Z.B.; FARREN, C. & KAYE, B.L. - Designing Career Development system. Jossey-Boss San Francisco, EUA, 1986
  • SUPER, D.E. Life Career Roler: Sel-realization in work and leisure, in Hall, D.T. Caree development in organizations, Jossey-boss, San Francisco, EUA, 1993.
  • PAGÉS, M. e outros - O Poder nas organizações: A dominação das multinacionais sobre os indivíduos, Atlas, São Paulo, 1987.
  • BOLTAMSKI, L. - Os quadros autodidatas, apostila utilizada na EAESP-FEA.
  • BOURDIEU, P. ; BOLTANSKI, L. & SAINT-MARTIN, M. - As estratégias de reconversão, as classes sociais e o sistema de ensino, in Durand, J.C.G./Educação e Hegemonia de Classe, Zahar, São Paulo, 1978.
Disciplina
Gestão e Relação do Trabalho
Ementa
  • Gestão do trabalho, relações de trabalho e seus dilemas;
  • Trabalho e formação humana: a mediação da atividade e da linguagem;
  • Trabalho e qualificação;
  • Trabalho e vida cotidiana;
  • Modo de subjetivação e subjetividade;
  • Trabalho processo saúde-doença.
Bibliografia:
  • MELO, M. C. O. L. ; DAVEL, E. (Orgs.). Gerência em Ação. Rio Janeiro: FGV, 2005.
  • Davel, E; Vergara, S.C. (Orgs.) Gestão com Pessoas e Subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.
  • Barreto, M.M.S. Violência, saúde e trabalho: uma jornada de humilhações. São Paulo: EDUC, 2003.
Bibliografia Complementar:
  • ANTUNES. R. Os sentidos do trabalho (Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho). 5a. ed. São Paulo : Boitempo, 2001.
  • DEJOURS, C. ABDOUCHELI, E. & JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. M.L.S., BETIOL (Coord.). São Paulo: Atlas, 1994.
  • LESSA, S. O mundo dos homens: Trabalho e ser social. São Paulo: Boitempo, 2002
  • SENNETT, R. A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. São Paulo: Record, 1999.
  • SPINK, M.J.P. Linguagem e produção de sentido no cotidiano. Porto Alegre: Edipucrs, 2004.
  • ROCHA, M.I.B. Trabalho e Gênero: mudanças permanências e desafios. São Paulo: Ed 34, 2000.
  • KUHNER, Maria Helena, HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio moral: a violência perversa no cotidiano. São Paulo: Berthand Brasil, 2009.
  • CHANLAT, Jean-François; FACHIN, Roberto; FICHER, Tânia. (Org.). Análise das Organizações - Perspectivas Latinas. 1 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006, v. 1, p. 295-319.
  • COSTA, Marco Antonio F. da, COSTA, Maria de F. Barrozo da. Segurança e saúde no Trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2005.
Disciplina
Gestão de Negócios Internacionais
Ementa:
  • Análise Política e Estratégica;
  • Comércio Internacional;
  • Vantagens Competitivas;
  • Ganhos de Comércio e Especialização;
  • Normas Internacionais (do GATT à OMC);
  • Política Comercial Estratégica;
  • Custos de Comércio;
  • Internacionalização;
  • Empresas Transnacionais;
  • Estratégia e gestão em mercados globais.
Bibliografia:
  • CAVES,R.,FRANKEL,J.,JONES,R.W.(2001): Economia Internacional: comércio e transações globais. São Paulo. Saraiva.
  • GILPIN,R.(1987): The Political Economy of International Relations. New Jersey. Princeton University Press(2001): Global Political Economy: Understanding the International Economic Order. New Jersey. Princeton University Press.
  • HECKSCHER,E. e OHLIN,B. Trade Theory. Cambridge. London. [Translated,edited, and introduced by Harry Flam and M.June Flanders].
  • KRUGMAN,P.(1979): Increasing Returns, Monopolistic Competition and International Trade. Journal of International Economics 9, nº4,pp.469-479. November.
  • (1991): Geography and Trade. Cambridge, Massachusetts. Gaston Eyskens Lectures Series. MIT Press. (1999): Economia Internacional: teoria e política. São Paulo. 5 ed. Makron Books.
  • KUPFER,D.e HASENCLEVER,L.Economia Industrial. Rio de Janeiro. Campus.2002. [Parte IV].
  • MACHLUP, F.(1977): A History of Thought on Economic Integration. NT. Macmilan.
  • MILGROM,P; & ROBERTS,J.(1992): Economics, Organization & Management. New Jersey:: Prentice Hall.
  • MUNDEL,R.(1957): International Trade and Factor Mobility. AER, 47, PP.321-335.
  • POMFRET,R.(1993). International Trade: an introduction to theory and policy. Cambridge. Blackwell Publishers.
  • SALVATORE,D.(2000): Economia Internacional. Rio de Janeiro. LTC.
  • SAMUELSON.P.(1948): International Trade and the Equalisation of Factor Prices. Economic Journal, 58, pp.163-183.
  • (1949): International Factor-Price Equalisation once again. The Economic Journal, june, ,pp 181-197.
  • (1962): The Gains Fron International Trade once again. The Economic Journal, dec. pp.829-829.
  • SCHERER,F.M. e ROSS,D.(1990): Industrial Market Structure and Economic Performance. Boston, Houghton Mifflin Company.
  • STUBBS,R. e UNDERHILL,G.(1994): Political Economy and the Changing Global Order. Canada. Macmillam.
  • WECKSTEIN,R.S.(1968): Expansion of World Trade and the Growth of National Economies: significant papers. New York. Harper Torchbooks
Bibliografia Complementar:
  • ALVAREZ, Fernando, LUCAS Robert. General equilibrium analysis of the Eaton-Kortum model of international trade. University of Chicago, Working Paper, 2004. Disponível em: http://www.nber.org/papers/w11764.pdf.
  • ANDERSON, E. & GATIGNON, H. Modes of Entry: A Transactions Cost Analysis and Propositions. Journal of International Business Studies, 17 (3), pp. 1-26, 1986.
  • BAKUS, D; KEHOE, P; KEHOE, T. In search of scale effects in trade and growth. Journal of Economic Theory. 58: 377-409, 1992.
  • BAKUS, D; KEHOE, P; KYNDLAND, F. International business cycles: theory and evidence. In: COOLEY, T. Frontiers of Business cylce research. Princeton Univerisyt Press, 1995.
  • BALL, DONALD A. International business: the challenge of global competition. McGraw-Hill, 2004.
  • BERGOEING, R.; KEHOE T. Trade theory and trade facts. Federal Reserve Bank of Minneapolis, Research Department. Staff Report 284, 2001.
  • BERNARD, Andrew; EATON, J; JENSEN, J; KORTUM, Samuel. Plants and productivity in international trade. Working Paper, 2004. Disponível em: http://www.econ.umn.edu/~kortum/papers/aersubmit21103.pdf.
  • BHAGWATI, J. Distortions and immiserizing growth: a generalization. Review of Economic Studies. 35 (4): 481-485, 1968.
  • BHAGWATI, J. On the equivalence of tariffs and quotas. In: CAVES, Richard. Trade, growth and balance of payments. Chapter 12. Rand-McNally, 1965.
  • BHAGWATI, J. The Heckscher-Ohlin theorem in a multi-commodity case. Journal of Political Economy, 80: 1052-1055, 1972.
  • BHAGWATI, J. The theory of preferential trade agreements: historical evolution and current trends. Papaers and Proceedings of the Hundredth and Eighth Meeting of the American Economic Review, 86(2): 82-87, 1996.
  • BUCKLEY, P. J. & CARTER, M. J. A Formal Analysis of Knowledge Combination in Multinational Enterprises. Journal of International Business Studies, 35 (5), pp. 371-384, 2004.
  • BUCKLEY, P. J. & HASHAI, N. Firm Configuration and Internationalization: A Model. International Business Review, 14, pp. 655-675, 2005.
  • CARBAUGH, Robert. Econmia Internacional. São Paulo: Thomson, 2003.
  • CASTRO, José A. Exportação: aspectos práticos e operacionais. Rio de Janeiro: Ed Aduaneiras, 2001.
  • CASTRO, José A. Financiamentos a exportação e seguro de crédito. Rio de Janeiro: Ed. Aduaneiras, 2002.
  • CHIPMAN, J. A survey of the theory of international trade: part 1, the Classical Theory. Econometrica, 33: 477-519, 1965.
  • CHIPMAN, J. A survey of the theory of international trade: part 2, the Neoclassical Theory. Econometrica, 33: 685-760, 1965.
  • CHIPMAN, J. A survey of the theory of international trade: part 3, the Modern Theory. Econometrica, 34: 18-76, 1966.
  • CHIPMAN, J. International trade. In: EATWELL, John; MILGATE, Murray, and NEWMAN, Peter. The new Palgrave: a dictionary of economics. Vol. 2. New York, The Stockton Press, p.212-245, 1987.
  • DUNNING, J. H. The Eclectic Paradigm as an Envelope for Economic and Business -Theories of MNE Activity. International Business Review, 9 (2), pp. 163-190, 2000.
  • GRABBE, J. O. International Financial Markets. Prentice Hall. 3. ed, 1996.
  • HILL, CHARLES W. International business: competing in the global martketplace. McGraw-Hill. 2002.
  • HOLMES, T and J SCHMITZ. Resistance to new technology and trade between areas. Ferderal Reserve Bank of Minneapolis Quarterly Review, 19: 2-17, 1995.
  • JACKSON, John H. The world trade system. MIT Press, 1997.
  • JOHANSON, J. & VAHLNE, J. E. The Internationalization Process of the Firm ? A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market Commitment. Journal of International Business Studies, 8 (1), pp. 23-32, 1977.
  • JOHANSON, J. & VAHLNE, J. E. The Mechanism of Internationalization. International Marketing Review, 7 (4), pp. 11-24, 1990.
  • KRUGMAN, P. Increasing returns, monopolistic competition and international trade. Journal of International Economics, 9 (4): 469-479, 1979.
  • KRUGMAN, P. Scale economies, product diferention, and the pattern of trade. American Economic Review, 70(5): 950-959, 1980.
  • KRUGMAN, P. The narrow moving band, the Dutch disease, and the competitive consequences of Mrs. Thatcher. Journal of Development Economics. 27(1-2): 41-55, Oct 1987.
  • LEAMER, E. E. The Leontief paradox reconsidered. Journal of Political Economy, 88(3): June, 495-503, 1980.
  • LOUBERGE, Henri. Financiamento e Seguro de Crédito à Exportação. Rio de janeiro: Ed. Funenseg, 2001.
  • LUDOVICO, Nelson. Comércio exterior: preparando sua empresa para o Mercado global. São Paulo: Thomson, 2002.
  • McCULLOCH, B. International business: the challenge of global competition. Irwin Publishing Co. 2002.
  • MELIN, L. Internationalization as a Strategy Process. Strategic Management Journal, 13, pp. 99-118, 1992.
  • STOKEY, N. Free trade, factor returns and factor accumulation. Journal of Economic Growth. 1: 421-447, December, 1996.
Disciplina
Finanças Públicas
Ementa
  • Análise dos objetivos da política fiscal e as funções do governo;
  • Falhas de mercado;
  • Orçamento do setor público;
  • Gastos públicos;
  • Financiamento dos gastos públicos;
  • Déficits e dívida pública;
  • O Estado regulador.
Bibliografia:
  • STIGLITZ, Joseph. Economics of Public Sector. Ed. Norton, 2000.
  • REZENDE, Fernando. Finanças públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
  • GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Claúdia. Finanças públicas teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
  • GIACOMONI, James. Orçamento público. 11. ed. ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002.
Disciplina
Informação de Custos para Gestão da Qualidade do Gasto Público
Ementa:
  • Custos nas Entidades Públicas;
  • Métodos de custeio, métodos de acumulação de custos e sistemas de custeio;
  • Problemas no rateio dos custos fixos;
  • Custo de oportunidade e custo incrementais, evitáveis e irrecuperáveis;
  • Área de responsabilidade, centros de responsabilidade, de custo, de lucro, de investimentos e de atividades e descentralização;
  • Problemas no preço de transferência;
  • Gestão Estratégica de Custos no setor público;
  • Direcionadores de custos na área pública;
  • Instrumentos de avaliação de desempenho no setor público;
  • Balanced Scorcard;
  • Gestão de custo no setor público;
  • Gestão de custo em Empresas Estatais;
  • Eficiência em empresas estatais: propriedade e ambiente competitivo;
  • Arrecadação de impostos: eficiência fiscal.
Bibliografia:
  • ATKINSON, A. Anthony et al. Contabilidade gerencial. Tradução André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. São Paulo : Atlas, 2000.
  • BEUREN, Ilse Maria. Conceituação e contabilização do custo de oportunidade. Caderno de Estudos: FIPECAFI. n. 8. abr. 1993.
  • BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
  • FALK, James Anthony. Gestão de custos para hospitais: conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Atlas, 2001. Cap. 3.
  • FLEISCHMAN, Richard K. e TYSON, Thomas N. Cost accounting during the industrial revolution: the present state of historical knowledge. Economic History Review. v. XLVI, n. 3, 1993, p. 503-517.
  • GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
  • HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. Tradução Robert Brian Taylor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
  • IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos. São Paulo: Altas, 1998. Cap. 7.
  • JIMBALVO, James. Contabilidade gerencial. Traduçção Tatiana Carneiro Quirino. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
  • JOHNSON, H. Thomas, M. Tarciso. A relevância da contabilidade de custos. Tradução Ivo Korytowsky. 2. ed. São Paulo : Campus, 1996.
  • KAPLAN, Robert S.; ATKINSON, Anthony A. Advanced management accounting. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1982 ? Cap. 13, 14 e 15.
  • MAHER, Michael . Contabilidade de custos: criando valor para a administração. Tradução José Evaristo dos Santos. São Paulo: Atlas, 2001.
  • MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
  • THOMAS, Mike. The multree homes transfer pricing evolution. Management Accouting. Sping 2001. Disponível em: http://www.mamag.com/
  • MEIRELLES, Antero de Moraes. Indicadores de custos na avaliação da gestão pública: vantagens, limitações, riscos. XI Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Ciudad de Guatemala, Anais... 7 - 10 Nov. 2006.
  • RIBEIRO FILHO, José Francisco. Controladoria Hospitalar. São Paulo: Atlas, 2005.
  • SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004.
  • SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005.
Disciplina
Governança Pública
Ementa:
  • As reformas do setor governamental;
  • Aspectos da cultura no setor governamental;
  • Novos paradigmas da Gestão no Setor Público;
  • Governo Eletrônico; Sistemas de informações aplicados ao Setor Governamental;
  • Controladoria Governamental: Controles Internos e Modelos de Controles no setor público;
  • Informação sobre desempenho e custo: Indicadores de resultado;
  • Uso da informação no processo alocativo;
  • Estrutura de incentivos aos gestores públicos;
  • Cultura de gestão por resultados (M&A);
  • Competências gerenciais;
  • Aplicação da Lei, da Jurisprudência e dos Costumes na governança pública;
  • Poderes da Administração;
  • Organização administrativa: Federal, Estadual e Municipal;
  • Licitações;
  • Mecanismos de prevenção e solução de conflitos: a arbitragem na Administração Pública.
Bibliografia:
  • ALTAVILA, Jayme de. Origem do Direito dos Povos. 6ª ed. São Paulo, ícone, 1995.
  • ARRUDA, João Rodrigues. A ampla defesa no direito disciplinar. Revista O Alferes, n° 10. Belo Horizonte: PMMG, 1986, p. 17-64.
  • BALL, R.; KOTHARI., S.; ROBIN A. The effect of international institutional factors on the properties of accounting earnings.Journal of Accounting & Economics 29(1):1-52, Feb 2000.
  • BANDEIRA DE MELLO, Osvaldo Aranha. Princípios gerais de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense.
  • BLACK, B. S., JANG, H., KIM, W. Does Corporatee Governance Predict Firms? Market Values? Evidence from Korea. Working Paper, Stanford Law School. 2003.
  • BOBBIO, Norberto. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Dec. N° 1. 171, de 22.06.94. Brasília: ENAP, 1994.
  • BOBBIO, Norberto. Novo regime jurídico dos servidores públicos civis da União. (Lei n° 8.112, de 11.12.90) Org. José Calheiros Bonfim. Rio de Janeiro - Edições Trabalhistas, 1991.
  • BOBBIO, Norberto. Reforma Administrativa Federal - Dec. Lei 200/67. Org. Juarez de Oliveira. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
  • BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Org. Juarez de Oliveira. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.
  • BUSHMAN, Robert M.; SMITH, Abbie. Financial Accounting Information and Corporate Governance. Journal of Accounting & Economics 32(1-3):237-333. Dec 2001.
  • CAETANO, Marcelo. Princípios fundamentais de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1989.
  • COSTA, José Armando da. Prescrição da falta administrativa. Revista Forense 275/61-72.
  • COSTA, José Armando da. Teoria e prática do direito disciplinar. Rio de Janeiro: Forense, 1981.
  • COSTA, José Armando da. Teoria e prática do processo administrativo disciplinar. Rio de Janeiro: Saraiva, 1984.
  • DUARTE, Antônio Pereira. Direito administrativo militar. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
  • FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Da competência constitucional administrativa. Curitiba: Gênesis, 1995.
  • FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Do poder disciplinar na administração pública. RJTJESP - LEX -66/ 13-21.
  • FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. O princípio constitucional da moralidade administrativa. 2ª ed. Curitiba: Gênesis, 1995.
  • LA PORTA, R. LOPEZ-DE-SILANES, F., SHLEIFER, A., VISHNY, R. Investor Protection and Corporate Valuation. Journal of Finance 57(3): 1147-1170. 2002.
  • LA PORTA, R., LOPEZ-DE-SILANES, F., SHLEIFER, A. Corporate Ownership Around the World. Journal of Finance 54 (2): 471-517. 1999.
  • LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A.; VISHNY, R. Law and Finance. Journal of Political Economy 106(6):1113-1155. Dec 1998.
  • LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito penal militar. São Paulo: Atlas, 1992.
  • MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro. 8ª ed. São Paulo: Malheiros, 1996.
  • MILGROM, P., ROBERTS, J., Economics Organization and Management, New Jersey, Prentice Hall, 1992.
  • OHLSON, J. Earnings, Book Values and dividends in equity Valuation. Contemporary Accounting Research 18(1): 107-121, Spring 1995.
  • OLIVEIRA, Helli Alves de. Da responsabilidade do Estado por danos ambientais. Rio de Janeiro: Forense, 1990.
  • PACHECO, José da Silva. O mandado de segurança e outras ações constitucionais típicas. São Paulo: RT, 1990.
  • ROCHA, Carmem Lúcia Antunes. Princípios Constitucionais da Administração Pública. Belo Horizonte, Del Rey, 1994.
  • RYAN, Bob.; SCAPENS, Robert W.; THEOBALD, Michael,. Research Method and Methodology in Finance and Accounting. 2. ed. Thomson, London. 2002.
  • SHLEIFER, Andrew; VISHNY, Robert, 1997. A Survey of Corporate Governance. Journal of Finance. 52(2): 737-784, Jun 1997.
  • VENOSA, Sílvio de Salvo. Da revogação e anulação dos atos administrativos. Revista Forense 259/67-72.
Disciplina
Estratégia para PME
Ementa:
  • Estratégia e empreendedorismo;
  • Abordagens estratégicas no âmbito das PMEs;
  • Abordagem clássica;
  • Abordagem evolucionária;
  • Abordagem processualista;
  • Abordagem sistêmica;
  • Escolas do pensamento da estratégia organizacional e sua aplicabilidade para as PMEs: Escolas do Design, do Planejamento e do Posicionamento;
  • Escolas Empreendedora, Cognitiva e de Aprendizado;
  • Escolas do Poder, Cultural, Ambiental e da Configuração;
  • Modelos teóricos de gestão estratégica em PMEs.
Disciplina
Estratégia Empresarial e Governança Corporativa
Ementa:
  • Estratégia: uma visão geral;
  • Estratégia nas perspectivas econômica e social;
  • Estratégias deliberadas e emergentes;
  • Estratégias sinópticas e incrementais;
  • Estratégia como prática social;
  • Estratégia e governança corporativa;
  • Evolução dos negócios e das formas de governança;
  • Governança corporativa: conceitos e tendências;
  • Códigos e práticas de governança;
  • Princípios e valores de governança corporativa;
  • Questões-chave no processo de governança corporativa;
  • Modelos de governança corporativa;
  • Fatores de diferenciação de governança corporativa;
  • Modelos internacionais de governança corporativa;
  • Governança corporativa no Brasil.
Disciplina
Cultura Organizacional
Ementa:
  • Abordagens teóricas para o estudo da Cultura Organizacional: Cultura Corporativa, Gestão Transcultural, Simbolismo Organizacional, Cognição Organizacional e Processos Inconscientes;
  • Métodos qualitativos e quantitativos para o estudo da Cultura Organizacional;
  • Cultura Nacional: conceito;
  • Dimensões das Culturas Nacionais e sua relação com a gestão transcultural;
  • Indigenous aspects das Culturas Nacionais de economias emergentes;
  • Cultura Brasileira.
Disciplina
Análise, Gerenciamento e Avaliação de Projetos
Ementa:
  • Ciclos do Projeto;
  • Termos de Referência do Projeto;
  • Especificidades dos Projetos por Natureza e Setor;
  • Análise da Demanda;
  • Análise SWOT – Pontos fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças;
  • Matriz de Estrutura Lógica do Projeto;
  • Condicionantes Externos ao Projeto;
  • Técnicas de Sequenciação – Gráfico de Gant; PERT-CPM;
  • Orçamento;
  • Gerenciamento, Controle e Monitoramento do Projeto, Aplicativos de Gerenciamento - softwares, Indicadores de Accountability;
  • Análise Sistêmica;
  • Macro-inserção do Projeto;
  • Alocação dos Recursos;
  • Análise de Financiamento e Aporte Financeiro;
  • Inserção Política e Negociação;
  • Avaliação Econômica do projeto – Solidez, Consistência e Mérito.
Disciplina
Métodos Qualitativos de Pesquisa
Ementa:
  • Evolução, tradições e alicerces teóricos da pesquisa qualitativa;
  • Tipos de métodos qualitativos na pesquisa em administração;
  • Procedimentos usuais de coleta de dados;
  • Estudos qualitativos e a análise de dados;
  • Planejamento e construção de projetos de pesquisa qualitativa;
  • A redação da pesquisa qualitativa: argumentação e apresentação das evidências empíricas.
Disciplina
Análise Multivariada de Dados
Ementa:
  • Significado de uma análise multivariada;
  • Perspectiva matricial, gráfica e geométrica de dados multivariados;
  • Tipos de análises;
  • Inferências sobre o vetor de médias;
  • Classificação e grupamento de unidades e variáveis;
  • Técnicas de redução de dimensionalidade de dados.
Disciplina
Hedge e Derivativos
Ementa:
  • Bolsas de Mercadorias e Futuros, regulamentação;
  • Introdução a gestão de riscos;
  • Introdução aos Produtos e ao Mercado de Derivativo: histórico das operações, operações a termo, futuros, opções, swaps, FRA, NDF, payoff das operações, características operacionais do mercado brasileiro;
  • Estratégias operacionais básicas e derivativos Exóticos: Put-Call Parity, Binárias, Bull e Bear Spreads, Stradles e Strangles, Butterflies e Condors, Spreads Calendário, opções com barreira, opções asiáticas;
  • Estrutura temporal das taxas de juros: Bonds, Duration, Convexidade, Títulos Exóticos;
  • Introdução à Precificação dos Produtos: modelos de Black-Scholes-Merton, equações diferenciais, limitações do modelo, Gregas, modelos de taxas de juros (Hull-White), modelos de câmbio, experiência brasileira;
  • Hedge e gestão de riscos: fundamentos da gestão de riscos, benefícios tributários, risco de mercado, técnicas e modelos de gestão de riscos, VAR e suas variações, gestão integrada, questões contábeis e tributárias;
  • Risco de crédito: fundamentos, principais modelos, cenário do crédito no Brasil, pessoa física e microempresa, pessoa jurídica, projeções econômico-financeiras, rating, modelo matricial, VAR de Crédito, CDC, securitização de recebíveis;
  • Risco operacional: principais modelos, risco de liquidez;
  • Risco sistêmico: estimação do risco país;
Bibliografia:
  • HULL, J. Options, Futures and Other Derivatives. Prentice Hall. 8th Edition. 2011.
  • GALDI, Fernando C.; LOPES, Alexsandro B. LIMA, Iran Siqueira. Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
  • FIGUEIREDO, A.C. Introdução aos Derivativos. Thomson, 2005.
  • IAS 39 – International Financial Reporting Standards (IFRS).
Bibliografia Complementar:
  • WILMOTT., P. Derivatives.
  • CAPINSK,M. e ZASTAWNIAK, T. Mathematics for Finance. Springer, 2006.
  • Bodie, Z.; A. Kane e A. Marcus, Investments, 4th Edition, Irwin McGrall-Hill, 1999.
  • Benninga, S., Financial Modeling, 2nd. Edition, MIT Press, 2000.
Disciplina
Análise e Avaliação de Empresas
Ementa:
  • Modelo de Precificação com Base na Taxa de Desconto Estocástica;
  • Derivação do Modelo Baseado no Fluxo de Caixa Livre;
  • Modelo do Valor Residual;
  • Análise da Estratégia Empresarial;
  • Abordagem Moderna para a Análise de Informações Contábeis versus a Visão Tradicional;
  • As Técnicas de Análise de Informações Contábeis;
  • Relação da Contabilidade com a Moderna Teoria de Finanças;
  • Tópicos Especiais: Avaliação e Análise de Empresas da Nova Economia;
  • A Evidência Empírica da Relevância da Informação Contábil no Brasil;
  • Determinação da avaliação econômica de uma empresa;
  • Fundamentação dos modelos de avaliação econômica de investimentos;
  • Avaliação através do fluxo de caixa descontado;
  • Discussão dos critérios adotados nos processos de privatização das estatais brasileiras;
  • Modelo de avaliação relativa;
  • Modelo de precificação de opções para avaliar a flexibilidade;
  • Real Options;
  • Value based management.
Bibliografia:
  • ADMATI, A., PFLEIDER, P. A Theory of Intraday Patterns: Volume and Price Variability. Review of Financial Studies 1, 1988.
  • ASSAF NETO, Alexandre. A dinâmica das decisões financeiras. Caderno de Estudos : FIPECAFI, V. 9, n. 16, jul./dez., 1997.
  • ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 8. ed. São Paulo : Atlas, 2006.
  • BERNSTEIN, Peter L. & DAMODARAN, Aswath. Administração de Investimentos. Tradução Cyro C. Patara e José Carlos Barbosa dos Santos. Porto Alegre : Bookman, 2000.
  • BRENMAN, M., CHORDIA, T., SUBRAHMANYAM, A. Alternative Factor Specifications, Security Characteristics and the Cross-Section of Expected Stock Returns. Journal of Financial Economics, 49, 345-373, 1998.
  • COPELAND, T. E., KOLLER, T., MURRIN, J. Avaliação de empresas: calculando e gerenciando o valor das empresas. São Paulo : Makron Books, 2000.
  • COPELAND, T. E., KOLLER, T., MURRIN, J. Valuation: measuring and managing the value of companies. Nova York : Wiley, 1990.
  • DANIEL, K., TITMAN, S., Evidence on the Characteristics of Cross-Sectional Variation in Common Stock Returns. Journal of Finance 52, 1997.
  • DAMODARAN, Aswath. Avaliação de investimentos. Rio de Janeiro : Qualitymark, 1999.
  • FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1995.
  • FELTHAM, Gerald A & OHLSON, James A. Valuation and clean surplus accounting for operating and financial activities. Contemporany Accounting Research. v. 11, n.2, Spring, 1995 p.689-731.
  • FERNÁNDEZ, Pablo. Company Valuation Methods: the most common Errors in Valuations. Working Paper. SSRN (Abstract 274973) 16 mar 2004.
  • FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Retorno de Investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. São Paulo : Atlas, 1999.
  • FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas 6 ed. São Paulo : Atlas, 2003.
  • HIRSHLEIFER, D., SUBRAHMANYAM, A., TITMAN, S., Security Analysis and Trading Patterns When Some Investors Receive Information Before Others. Journal of Finance 49, 1994.
  • IMA - Institute of Management Accountants. Pratices and techniques: measuring and managing shareholder value creation. In: Statements on Management Accounting. Statement n. 4AA, March 31, 1997.
  • MARTINS, Eliseu. Avaliação de Empresas. São Paulo: Atlas, 2001.
  • MATARAZO, Dante C. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2003.
  • MYERS, James N.. Implementing residual income valuation with linear information dynamics. The Accounting Review. V. 74, n.1, January, 1999, p. 1-28.
  • OHLSON, James A. Earnings, book values and dividends in Equity valuation. Contemporany Accounting Research. V. 11, n.2, Spring, 1995 p.661-687.
  • PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 12 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
  • PORTER, Michael E. Competitive Advantage: creating and sustaining superior performance. New York: Simon Schuster, 2003.
  • PORTER, Michael E. Competitive Strategy. Techniques for analyzing industries and competitors. New York: Free Press, 1998.
  • RAPPAPORT, Alfred. Creating shareholder value. 2. ed. New York : The Free Press, 1998.
  • SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 7. ed. São Paulo : Atlas, 2005.
  • SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. 5 ed. São Paulo : Atlas, 2006.
Disciplina
Avaliação de Intangíveis
Ementa:
  • Introdução à avaliação de ativos intangíveis;
  • Identificação de ativos intangíveis;
  • Razões para avaliar ativos intangíveis;
  • Tratamento dos ativos intangíveis nas demonstrações financeiras;
  • Conceitos básicos de avaliação;
  • Coleta e levantamento de dados;
  • Métodos e Procedimentos: método do custo, método do mercado, método do resultado;
  • Análise da vida útil estimada do ativo intangível;
  • Análise de ativos específicos: contratos, copyrights, consumidor, goodwill, capital humano, localização, marketing e tecnologia;
  • Papers sobre intangíveis;
  • Estudos de casos.
Bibliografia:
  • Hand, John and Lev, Baruch (Editors). Intangible Assets. Oxford Management Readers, 2003.
  • Reilly Jr., Robert andSchweihs, Robert. Valuing Intangible Assets. McGraw-Hill, 1999.
  • DAMODARAN, A. Damodaran on Valuation: Security Analysis for Investment and Corporate Finance, Wiley Finance: 2006.
  • PENMAN, Stephen. Financial Statements Analysis and Security Valuation. 4ed, McGrawHill, 2009.
  • CPC 4 (R1) – Ativos Intangíveis (disponível em www.cpc.org.br).
Disciplina
Finanças Internacionais
Ementa:
  • Introdução às organizações multinacionais e às finanças internacionais: fundamentos de macroeconomia;
  • Câmbio;
  • Sistema Monetário Internacional;
  • Operações no mercado interbancário inglês e americano;
  • FOREX;
  • Estrutura a termo de taxa de juros e derivativos: títulos públicos americanos;
  • Contratos futuro e termo;
  • Swaps;
  • Estimação de risco país (EMBI);
  • Finanças corporativas internacionais: diversificação e precificação de títulos no mercado internacional;
  • Orçamento de capital em ambiente internacional;
  • Financiamento no mercado internacional;
  • Financiamento à exportação;
  • Gestão de riscos no mercado internacional;
  • Mercado de Capitais Internacionais;
  • Fusões, Aquisições e Governança;
  • Tópicos Especiais: liberação da conta de capital e reformas domésticas;
  • Experiências internacionais de reformas;
  • Fundos hedge;
  • Arquitetura do sistema financeiro internacional;
  • Fluxo internacional de capitais e países emergentes;
  • Modelos de ataques especulativos;
  • modelos de dívida soberana;
  • Crises das décadas de 80/90;
  • Desequilíbrios globais atuais (EUA, China).
Bibliografia:
  • ATKESON, Andrew. International lending with moral hazard and risk of repudiation, Econometrica. 59(4): 1069-1095, July 1991.
  • BATHIA, Vir Ashok. Soreing credit ratings methodology: an evaluation. IMF Working Paper, WP/02/170, October 2002.
  • BERTOLA, G. e R.Caballero. Target zones and realignements American Economic Review. 82(3): 520-537, jun. 1992.
  • BONOMO, Marco; TERRA Cristina. The political economy of exchange rate policy in Brazil: an empirical assessment. Revista Brasileira de Economia. 53(4): 411-432, 1999.
  • BRANSON, W.H., HENDERSON, D.W. The Specification and influence of asset markets. In: JONES, R.W.;KENEN, P.B (eds.). Handbook of International Economics, Elsevier, 2003.
  • BULOW, J.; ROGOFF, K. A constant recontracting model of sovereign debt. Journal of Political Economy. 97(1): 155-78, Feb 1989.
  • CANZONERI, M. e ROGERS, C. Is the European Community an optimal currency area? Optimal taxation versus the cost of multiple currencies.
  • American Economic Review. 80(3) 1990.
  • DIXIT, A. The art of smooth pasting, Harwood Academic Publishers, 1993.
  • DRAZEN, Allan. Political economy in macroeconomics, Capítulo 12, Princeton University Press, 2000.
  • EITMAN, D.K; STONEHILL, A.J.; MOFFETT, M.H.. Multinational business finance. 10 ed. Addison Wesley, 2004.
  • EUN, C.; RESNICK, B. International financial management, 3 ed. McGraw-Hill, 2004.
Disciplina
Análise, Gerenciamento e Avaliação de Projetos
Ementa:
  • Ciclos do Projeto;
  • Termos de Referência do Projeto;
  • Especificidades dos Projetos por Natureza e Setor;
  • Análise da Demanda;
  • Análise SWOT – Pontos fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças;
  • Matriz de Estrutura Lógica do Projeto;
  • Condicionantes Externos ao Projeto;
  • Técnicas de Sequenciação – Gráfico de Gant; PERT-CPM;
  • Orçamento;
  • Gerenciamento, Controle e Monitoramento do Projeto, Aplicativos de Gerenciamento - softwares, Indicadores de Accountability;
  • Análise Sistêmica;
  • Macro-inserção do Projeto;
  • Alocação dos Recursos;
  • Análise de Financiamento e Aporte Financeiro;
  • Inserção Política e Negociação;
  • Avaliação Econômica do projeto – Solidez, Consistência e Mérito.
Disciplina
Estratégia Empresarial e Governança Corporativa
Ementa:
  • Evolução dos Negócios e das Formas de Governança;
  • A Empresa como Um Conjunto de Contratos;
  • Governança Corporativa: Conceitos e Tendências;
  • Governança e Proteção ao Investidor ao Redor do Mundo;
  • Códigos e Práticas de Governança;
  • Transparência;
  • Papel dos Boards;
  • Concentração Acionária;
  • Fusões e Aquisições;
  • Processos de Privatização;
  • Governança e Avaliação de Empresas;
  • Inter-relações entre governança e Estratégia: Estudos de Casos;
  • Internacionalização como alternativa para modelos pobres de governança locais;
  • Sistemas de Monitoração, Remuneração e Motivação.
Ementa:
  • BALL, R.; KOTHARI., S.; ROBIN A. The effect of international institutional factors on the properties of accounting earnings. Journal of Accounting & Economics 29(1):1-52, Feb 2000.
  • BLACK, B. S., JANG, H., KIM, W. Does Corporatee Governance Predict Firms? Market Values? Evidence from Korea. Working Paper, Stanford Law School. 2003.
  • BUSHMAN, Robert M.; SMITH, Abbie. Financial Accounting Information and Corporate Governance. Journal of Accounting & Economics 32(1-3):237-333. Dec 2001.
  • LA PORTA, R.; LOPEZ-DE-SILANES, F.; SHLEIFER, A.; VISHNY, R. Law and Finance. Journal of Political Economy 106(6):1113-1155. Dec 1998.
  • LA PORTA, R. LOPEZ-DE-SILANES, F., SHLEIFER, A., VISHNY, R. Investor Protection and Corporate Valuation. Journal of Finance 57(3): 1147-1170. 2002.
  • LA PORTA, R., LOPEZ-DE-SILANES, F., SHLEIFER, A. Corporate Ownership Around the World. Journal of Finance 54 (2): 471-517. 1999.
  • MILGROM, P., ROBERTS, J., Economics Organization and Management, New Jersey, Prentice Hall, 1992.
  • OHLSON, J. Earnings, Book Values and dividends in equity Valuation. Contemporary Accounting Research 18(1): 107-121, Spring 1995.
  • RYAN, Bob.; SCAPENS, Robert W.; THEOBALD, Michael,. Research Method and Methodology in Finance and Accounting. 2. ed. Thomson, London. 2002.
  • SHLEIFER, Andrew; VISHNY, Robert, 1997. A Survey of Corporate Governance. Journal of Finance. 52(2): 737-784, Jun 1997.
Disciplina
Análise Multivariada de Dados
Ementa:
  • Significado de uma análise multivariada;
  • Perspectiva matricial, gráfica e geométrica de dados multivariados;
  • Tipos de análises;
  • Inferências sobre o vetor de médias;
  • Classificação e grupamento de unidades e variáveis;
  • Técnicas de redução de dimensionalidade de dados.
Disciplina
Métodos Qualitativos de Pesquisa
Ementa:
  • Evolução, tradições e alicerces teóricos da pesquisa qualitativa;
  • Tipos de métodos qualitativos na pesquisa em administração;
  • Procedimentos usuais de coleta de dados;
  • Estudos qualitativos e a análise de dados;
  • Planejamento e construção de projetos de pesquisa qualitativa;
  • A redação da pesquisa qualitativa: argumentação e apresentação das evidências empíricas.
Disciplina
Gestão de Pessoas em Organizações Escolares
Ementa:
  • A importância da Gestão de Pessoas;
  • Paradigmas contemporâneos em Gestão de Pessoas;
  • Gestão do cotidiano escolar;
  • Gestão das prioridades;
  • Organização do fluxo de informações;
  • Criação de um ambiente cultural de alto envolvimento;
  • Atração e Retenção de Pessoas em Escolas;
  • Avaliação de Desempenho;
  • Treinamento em Organizações Escolares;
  • Implantação de Políticas de Feedback;
  • Pedagogia da Presença;
  • Comportamento individual nas organizações, comportamento de grupo e condução de reuniões.
Disciplina
Liderança em Gestão Escolar
Ementa:
  • Teorias sobre Liderança;
  • Liderança de professores de diferentes gerações;
  • Autenticidade, carisma e liderança;
  • Liderança Escolar e o paradoxo entre promover o desempenho superior e criar um clima favorável a relações interpessoais saudáveis;
  • Teoria de seguidores aplicada à Gestão Escolar;
  • Liderança situacional;
  • Teoria do traço da liderança aplicado à Gestão Escolar;
  • Relações líder-seguidor;
  • Inteligência emocional;
  • Governança;
  • Liderança profissional;
  • Clima organizacional;
  • Gestão de relacionamentos;
  • Ética;
  • Negociação e mediação de conflitos;
  • Gestão por objetivos com foco nos resultados de aprendizagem.
Disciplina
Administração de Carreiras no Segmento Educacional
Ementa:
  • Conflito e equilíbrio trabalho/lar;
  • Mídias sociais e a relação entre trabalho e família;
  • Conceitos básicos experiências e tendências na gestão de carreiras;
  • Papel das pessoas e seu desenvolvimento;
  • Variáveis envolvidas na opção individual de carreira educacional – Projeto de Vida;
  • Processo de socialização das pessoas em Escolas;
  • Papel da Liderança no gerenciamento de carreiras;
  • Construção e implementação de estruturas de carreiras;
  • Carreiras contemporâneas;
  • Carreiras e gênero;
  • Desafios educacionais no cenário nacional;
  • Educação continuada;
  • Empreendedorismo;
  • Inovação (Escola como espaço de experimentação);
  • Autoconhecimento.
Disciplina
Teoria das Organizações
Ementa:
  • Formas de interpretação teóricas/metafóricas a respeito do que é uma organização escolar: Escola como Máquina, Organismo, Cérebro, Valores, Sistemas políticos, Prisões psíquicas, Fluxo e Transformação e como Instrumentos de dominação;
  • Cultura e educação;
  • Simbologia nas organizações escolares;
  • Relacionamento entre a escola e a sociedade.
Disciplina
Estratégia aplicada à Gestão Escolar
Ementa:
  • Conceitos de administração estratégica;
  • Abordagens para desenvolvimento da estratégia (abordagens clássica, processual, evolucionária e sistêmica);
  • Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e aplicação;
  • Estratégia organizacional: conceitos, formulação e técnicas de delineamento estratégico;
  • Direção estratégica de Escolas: conceitos e abordagens;
  • Controle estratégico: conceitos, metodologias e aplicação;
  • Resistências à Administração estratégica em escolas: conceitos e abordagens;
  • Aplicação no setor educacional público;
  • Características do gestor escolar estrategista.
Disciplina
Metodologia de Pesquisa I
Ementa:
  • Natureza e métodos da ciência: demarcação científica; conceituação de ciência;
  • Concepções metodológicas: pesquisa positiva; pesquisa normativa; abordagens interpretativas;
  • Projeto de pesquisa: encaminhamento de pesquisas; classificação das pesquisas; elementos de delineamento de pesquisas;
  • Problema de pesquisa: escolha do tema; formulação do problema de pesquisa; construção de hipóteses;
  • Métodos e técnicas de pesquisa: operacionalização de variáveis; coleta, análise e interpretação dos dados; elementos de estatística;
  • Publicações científicas: tipos de trabalhos científicos;
  • Redação científica;
  • Normas para elaboração de trabalhos científicos: apresentação de citações; referências e elaboração.
Disciplina
Gestão Escolar Voltada para Resultados
Ementa
  • Princípios educacionais: centralidade no aluno;
  • A criança, o adolescente e o jovem, em especial, no contexto da contemporaneidade;
  • Gestão da aprendizagem;
  • Planejamento estratégico: Base Nacional Comum Curricular, Projeto Político Pedagógico, Implementação do Projeto Político Pedagógico e Monitoramento, avaliação e replanejamento do Projeto Político Pedagógico;
  • Consolidação do constructo Resultado para a Gestão Escolar;
  • A importância dos Indicadores de Desempenho para a Gestão Escolar;
  • Criação de indicadores chaves de Desempenho – KPI´s;
  • Impessoalidade, formalidade e profissionalismo como critérios para a gestão;
  • Noções de estatística aplicados à avaliação do Desempenho;
  • Uso de dados da avaliação do desempenho na gestão de Escolas;
  • Leitura de instrumentos de avaliação;
  • Avaliação externa dos resultados escolares;
  • Avaliação interna dos resultados escolares;
  • Ciclo PDCA e a Melhoria Contínua;
  • Estratégias de melhoria dos resultados escolares.
Disciplina
Gestão Escolar Voltada para Resultados
Ementa
  • Legislação educacional;
  • Aplicação otimizada de recursos;
  • Plano de manutenção preventiva;
  • Custo ótimo por estudante/ano;
  • Elaboração de orçamento, aplicação de recursos e prestação de contas;
  • Padronização de processos administrativos e operações de infraestrutura e serviços;
  • Uso de sistemas e ferramentas tecnológicas;
  • Relatórios de gestão.
Disciplina
Gerenciamento de Projetos Educacionais
Ementa:
  • Gerenciamento de Projetos como impulsionador da inovação;
  • Gestão de portfólio de projetos educacionais (seleção, escolhas de investimentos, riscos e benefícios associados);
  • Estudo de viabilidade de projetos;
  • Planejamento, Execução e Controle de Projetos Educacionais;
  • Comunicação em Projetos;
  • Gestão dos interesses das partes interessadas, principalmente no que tange a comunidade e familiares, e a comunidade escolar.
Disciplina
Marketing de Organizações Escolares
Ementa:
  • Organizações centradas no cliente e escolas centradas no aluno – o protagonista;
  • Concorrentes pelos alunos das escolas públicas;
  • Conceito de marketing;
  • Conceitos centrais em marketing;
  • Mercado;
  • Conceitos de demanda;
  • Ambiente e sistemas de marketing;
  • Análise da concorrência;
  • Marketing de relacionamento e de experiências aplicados ao segmento escolar – comunidade solidária;
  • Marketing no contexto escolar brasileiro;
  • Administração e gerência de marketing aplicado às Organizações Educacionais Públicas.
Disciplina
Metodologia de Pesquisa II
Ementa:
  • Pesquisa científica: tipos, etapas e projetos;
  • Formulação de problemas e elaboração de hipóteses;
  • O planejamento da pesquisa científica;
  • Tipologia de estudos;
  • Técnicas de coleta e interpretação de dados;
  • Aspectos relacionados ao rigor metodológico: Triangulação nos métodos de pesquisa; Validade metodológica da pesquisa;
  • Projeto de pesquisa;
  • Relatório de pesquisa: Estrutura e formas.
Disciplina
Métodos Qualitativos de Pesquisa
Ementa:
  • Fundamentos teóricos e epistemológicos da pesquisa qualitativa aplicados à Gestão Escolar;
  • Possibilidades e limitações do uso de métodos qualitativos;
  • Técnicas e procedimentos centrais de coleta dos dados;
  • Dados secundários e pesquisa de campo: técnicas e análises específicas aplicadas a entrevistas, observações e documentos;
  • Tipos de análise, interpretação e representação de dados qualitativos;
  • Aspectos éticos relacionados à pesquisa qualitativa;
  • Formas de apresentação de resultados em pesquisas qualitativas.
Disciplina
Políticas Públicas e Legislação Educacional
Ementa:
  • Conceitos e fundamentos das políticas públicas;
  • Políticas públicas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Inclusiva, Diversidade);
  • Correntes da psicologia social, do direito, da sociologia e da antropologia para estudo de diversidade;
  • As noções de Gestão da diversidade e de gestão inclusiva da diversidade;
  • Desafios da gestão diversidade;
  • Financiamento da Educação Básica;
  • Planejamento da Educação Básica: Plano Nacional de Educação; Conselhos de Educação; Conselhos escolares;
  • Legislação educacional: Constituição Federal de 1988; Ldben 9394/96; BNCC leis que se aplicam a Educação Básica.
Tenho interesse